No último dia 25 de fevereiro, a Paraíba pôde ver mais um ato conservador do Arcebispo Dom Aldo di Cillo Pagotto, quando proibiu o deputado federal Luiz Couto de celebrar missas. O arcebispo suspendeu o padre Luiz Couto do uso da Ordem após entrevista do deputado ao jornal O Norte, onde expressou opinião contrária à obrigatoriedade do celibato e à discriminação dos homossexuais e favorável ao uso de preservativos.
“Defendo o uso da camisinha como uma questão de saúde pública”, afirmou o deputado.

A Fundação Margarida Maria Alves acredita no deputado Luiz Couto e compartilha a idéia do preservativo como questão de saúde pública. A Igreja não pode fechar os olhos diante do número cada vez maior de pessoas soro positivas. A entidade compartilha também do princípio de que todos os seres humanos devem ser tratados igualmente, independente de sua orientação sexual. A Fundação acredita em Luiz Couto por toda sua trajetória de luta em favor dos Direitos Humanos, onde coloca sua própria vida à frente desse objetivo.

Luiz Couto é relator da CPI da Exploração e Abuso Sexual Infanto Juvenil e presidente da CPI do Narcotráfico e Crime Organizado na Paraíba.

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